quarta-feira, 14 de dezembro de 2011



Aqui a improvisação é feita em cima da música, uma criação da flautista Ana Covelli, que pesquisa a influência da música árabe na música brasileira. 
Improvisações no Atêlie Coreográfico da Cia da Danças Claudia de Souza, 2010, Galeria Olido.
Deixar fluirrrrrrrrrrrrrrr..........não reprimirrrrrrrr.........ter paciênciaaaaaaaaaaaa.........ouvir o corpoooo....sentir o corpooooooo........mergulhar dentro dele...

                                    AULA ABERTA ATÉ 15/02/12  
                                        R.Ferreira Araujo, 449 - Pinheiros - Fone: 3819 3283
                                                   http://www.nucleodeyogaganesha.com.br/



As turmas serão de segundas e quartas às 12.30, horário sujeito a mudanças, com uma hora e meia de duração, junto com a improvisação será dada a técnica de Martha Graham.
 Nesse link uma aula de Graham 
Aula de nível avançado.
A técnica de Graham além de ser um trabalho que proporciona uma formação muscular forte e alongada também trabalha bastante os pés, tendo um efeito sensível sobre os problemas de pés chatos. As torsões também são desenvolvidas com uma inspiração visivelmente aparente do Yoga, começando no chão e se desenvolvendo até a posição em pé, num movimento elicoidal.


domingo, 27 de novembro de 2011

OS GUARANIS-KAIOWA

Muito bom documentário. Trata-se de uma produção independente (assinada por produtores da Argentina, Bélgica e Brasil) que procura expor em 29 minutos as sistemáticas violências vividas por este povo.


“À Sombra de um Delírio Verde” (The Dark Side of Green) é uma produção independente realizada sem recursos públicos, de empresas ou do terceiro setor. Trabalharam de forma associada a repórter televisiva belga An Baccaert, o jornalista Cristiano Navarro e o repórter cinematográfico argentino Nicolas Muñoz.
O filme começou a ser rodado nas aldeias da região sul do Mato Grosso do Sul, em abril de 2008, e contou com apoio logístico da Associação de Professores Guarani Kaiowá, do Conselho Indigenista Missionário (Cimi) e da Foodfirst Information & Action Network (Fian international). Sua finalização, feita de maneira “quase artesanal”, foi concluída em janeiro de 2011.

http://vimeo.com/32440717

terça-feira, 22 de novembro de 2011

SURYA NAMASKAR - NÚCLEO DE YOGA GANESHA



UFA!!!Finalmente consegui postar, tentei 3 vezes.


Uma Versão POP, PSICODÉLICA, acho demais, é uma ferramenta do movie maker chamada limite, fica assim, hiper colorida.
Eu estava montando o clipe e fiquei emocionada, chorei, queria por outra música, porque se vocês repararem tem uma interferência sonora que são as marteladas da construção ao lado, eu ouvia e não entendia, pensei que eu estivesse batendo palmas, marcando o tempo de vocês, mas eu não fiz isso, aí que percebi que era a construção..."interferência sonora urbana", e engraçado é que ficou bom, encaixou na música, pelo menos não ficou uma coisa quadradinha. Tentei por outra música mas nenhuma ficou boa, e essa tem a energia do momento.
O que ficou bom também é que vocês fizeram cada uma no seu tempo e ficou lindo, porque quando uma descia a outra estava subindo.

                                  


domingo, 13 de novembro de 2011

O IMPROVISO DO IMPROVISO

Improviso do improviso porque fui convidada de manhã para fazer uma intervenção à noite em uma apresentação de um amigo flautista, o espaço era pequeno, ele sugeriu algo oriental, então peguei o sari e improvisei com ele, e como não havia espaço, girei....a música(também improvisada)descambou para o batuque o que facilitou os giros.
Aqui montagem com o piano de Yoshiki Hayashi "Es Dur".


ABENÇOADO É O TRABALHO


Na possibilidade de umas férias por motivo de não ter o que fazer e também de precisar e querer descansar, já estava me conformando com a idéia, quando me apareceu essa oportunidade de dar as aulas da Paula Torres no espaço Ganesha. Aceitei depois de um meio susto e um suspiro prolongado. Apresentando: GANESHA
http://www.youtube.com/watch?v=M8Cmq2ZBWas&feature=related
Nesse vídeo o bailarino Sandeep Bodhanker, artista de dança Kuchipudi se apresentando em Vitória-ES, em 2009, Citação sobre o trabalho de Sandeep.
"Um artista ... pode servir a sociedade através dos outros, criando um profundo impacto em suas mentes. Tal é a força motivadora de um artista. Eles são as mais belas flores da criação, mais doces sonhos do Criador, o mais querida parte da sociedade humana".
HH Shri Mataji Nirmala Devi


Aqui um desenho , Ganesha dançando a mesma dança do vídeo de  cima.
O meu começo com Ananda Marga, dançando Prabhat Sangiita, cançao do guru.

          


Dançando Bharatha Natyam 1999.




domingo, 6 de novembro de 2011

GACKT

Tenho esse vídeo completo, mas tudo em japonês, foi uma novela em 2006 onde o Gackt fazia o papel de um Samurai, Kenshin. Gostaria de fazer uma postagem maior, com as cenas que eu mais amo do Gackt, mas não consegui fazer o upload do vídeo, essa mordida de boca é ...não dá para deixar passar.
Enfim, pra mim, a parte mais linda do Gackt, a boca.

RETURNER ~Yami no Shuuen~(é a canção e o clip que ele compôs para a novela)

http://www.youtube.com/watch?v=amXKQ351QBw&ob=av2n

Me apavoro na solidão
A lua abraçando o céu
Gritei ao procurar você que não enxergo com minhas lágrimas

Essas são as coisas diferentes que o Gackuto faz, tem também o clip de Oasis
lindo e estranho.
http://www.youtube.com/watch?v=38KU-6JySQs&feature=related

No fim essa postagem se transformou em outra coisa, mas também interessante, facetas diferentes dele, mais dramático, quase trágico, que foi exatamente o que me fascinou quando resolvi trabalhar com as músicas e a poesia dele.

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

TOKIO BLUES
 FILME INSPIRADO NO LIVRO DE HARUKI MURAKAMI “NOREGIAN WOOD” que é nome de uma canção dos Beatles , citada várias vezes no livro e fundo musical do filme.

Acabei de assistir uma copia que achei, falado em espanhol, difícil de entender, perdi um monte de coisas do diálogo, mas como conheço a história deu para pescar, quero rever,vou pegar o livro novamente e reler . É..., não adianta  nada supera a literatura, ainda mais um Murakami escrevendo, apesar que no filme tem as imagens, belissimas, e tem as músicas, aíiiii.......as músicas.......murakamicamente escolhidas........
Só uma coisa não gostei,  o personagem da professora de música (Rioko) ficou fraco, é um personagem  lindo e trágico, no livro, no filme...ficou faltando.....mas a atriz é ótima,e também,  encumpridar muito o filme para colocar tudo do livro...aja.
Toru Watanabe, jovem sensível e inteligente, que vai para Tokio fazer escola de teatro,primeira estranheza para mim, em 1969 um jovem para fazer teatro aqui teria que brigar com a família e a sociedade para ser aceito, Toru vai fazer teatro simplesmente. Muitas cenas lindas, não dá nem para enumerar, mas a que eles ficam dando voltas na madrugada, num capinzal, com uma ventania e um chuvisco é lindaaaaaa....ele tentando acompanhar o passo dela, morrendo de frio, só de camisa e pijama, a beleza plástica relacionada com a natureza é muito forte nos filmes japoneses.
Aqui alusões que aparecem no filme das dicas do Murakami sobre livros que os personagens estão lendo:
·         Um dos livros favoritos de Toru e seu amigo mais velho Nagasawa é O Grande Gatsby de F. Scott Fitzgerald . Mas antes desse livro tornar-se  favorito de Toru, ele gostava de John Updike 's A Centaur , que leu várias vezes.
·         Em suas reuniões iniciais com Naoko e Reiko em Ami, Toru está lendo Thomas Mann 's romance A Montanha Mágica . Ele também está avaliando Sob a roda , o segundo livro de Hermann Hesse .

O filme concorreu no 67º Festival de Veneza , mas não levou nenhum premio e o comentário era que o diretor vietnamita Tran anh Hung  apenas copiou o livro de Murakami, acontece que Murakami  ficou fiscalizando o andamento de tudo e você vendo o filme realmente parece que o diretor não está a vontade, nós sabemos como os japoneses são exigentes.
''E se eu esquecer a coisa mais importante?''Toru pergunta como, 20 anos depois, ele tenta lembrar  certos eventos que ocorreram no final dos anos 1960. ?
''E se em algum lugar dentro de mim há um limbo escuro, onde todas as lembranças realmente importantes são amontoadas e lentamente se transformando em lama''Sua pergunta dá ao romance uma intensidade desesperada, este não é um exercício em foco de suave nostalgia, mas uma urgente tentativa de preservar um tempo extraordinariamente doloroso.
capa completamente Beat.


sexta-feira, 28 de outubro de 2011

O CÉU QUE NOS PROTEGE

Dando uma pausa na literatura japonesa estou lendo “O Céu que nos protege” de Paul Bowles, um americano nascido na Jamaica meio envolvido com o movimento Beat. Meu interesse pelo livro começou por causa do filme com direção de Bernardo Bertolucci, por 3 vezes tentei ver esse filme e não conseguia, dormia, acordava e via aquela mulher no deserto, sempre no deserto, aquele monte de moscas na cara dela, areia e mais areia,e não conseguia ver todo o filme nem entender a história,  até que achei o filme na casa do Og e Izadora e trouxe para ver, depois encontrei um artigo sobre o personagem feminino que me despertou mais ainda. A reportagem está aqui, ela é longa mas no  último subtítulo tem sobre a pesquisa que o Paul Bowles fez para construir o personagem.



Aí duas publicações de escritos de Isabelle. 
depois de tudo isso conheci uma diretora de cinema chamada Agnieska Holland dirig
indo um filme “O segredo de Bethoven” e fui procurar outros filme que ela tinha feito e achei isso:
aqui o trailer do filme sobre Artur Rimbaud e Paul Verlaine dirigido por Agnieska. Lindo.
Mais cenas de Rimbaud e Verlaine, adoro ver como Di Caprio construiu o personagem, atente para os dedos dos pés mexendo, numa cena que ele está sentado no chão,os olhares, o domínio do tempo, linda interpretação.

voltando ao Céu que nos protege, estou lendo o livro e vendo o filme juntos. Deglutindo.Fascinada pela história da filha do RImbaud.

http://www.youtube.com/watch?v=pStmI3d4Yqo




quinta-feira, 27 de outubro de 2011

MURAKAMI ADORA GATOS

Aqui uma campanha que ele lançou para incentivar seus leitores a lerem mais. Eu participei, sou nível Nakata, já li 6 livros dele, mas me distraí e perdi o premio que era uma camiseta preta escrita NOREGIAN WOOD, do lançamento do filme feito por Anh Hung Tran, diretor vietnamita residente na França, sobre o livro do mesmo nome.Os livros do Murakami você lê e tem vontade de junto estar ouvindo as citações musicais que ele vai dando.NWood se passa em 1969.  Já procurei em dvd até em japonês e ainda não achei. Li uma entrevista do diretor dizendo que ele foi Caxias e acompanhou todo o desenrolar da produção do filme desde o roteiro até os mínimos detalhes.Aí o trailer oficial do filme.
Eu vejo e trailer e choro, é uma tragédia linda e com essa música de fundo não tem como não chorarrrrrrr...

Esse livro ainda não li, mas olha a capa, um gato preto.


Essa foto eu não conhecia, Murakami novinho, com gato.
Kafka a beira mar, onde tem um idoso chamado Nakata que conversa com gatos, esse personagem é muito lindo, ele ajuda as pessoas a encontrar gatos desaparecidos, misturando realidade e ficção numa Tokyo modernissima. Outro personagem interessante desse livro é o adolescente cabeça Kafka Tamura que se refugia nas bibliotecas para pensar, as duas histórias seguem paralelas.

sábado, 17 de setembro de 2011

AQUI JAZ: EU


A vida é feita de momentos felizes, e que as nossas rugas transparessam nossa felicidade.

Esse dia especialmente, estava pronta , de cabelos rosa para ir assistir o show do X-JAPAN, coisa que pensei que não fosse acontecer tão cedo. WE ARE X.  Tomei cuidado para a euforia não tomar conta de mim, respeitando meus 62 anos de idade. O pé doeu pra burro o que me ajudou ficar um pouco quieta, em alguns momentos até me sentar no chão desconsolada, porque não enxergava direito, porque a máquina não filmou, porque estava achando o som do lugar péssimo, porque minha botinha punk comprada especialmente para ver o X, me apertava.

O RESTO FOI TUDO ALEGRIA. MUITA ALEGRIA.

Quando preparar o filminho minúsculo que fiz vocês  vão ver, só consegui filmar a pulação do meu lado, muita animação,uma energia muito boa, o X solto no palco, o Yoshiki aprontando todas, até o Pata e o Heath que são mais quietos estavam muito sorridentes.

O Sugiso soltando seus grugulhosguturais e culturais a todo vapor, e isso fazia parte da felicidade do meu dia, e o Toshi arrematando tudo com aquela voz que só ele tem. Cada momento foi precioso, muitas bexigas para homenajear o Hide , muito, todos os braços cruzados fazendo X.




Aqui um pedacinho do show, o momento de cantar Rust Nail, está foi a primeira música do X que ouvi, como não ia me apaixonar por isso, e olha o coral do público, fiquei boba, porque considero uma música difícil de cantar, e o público fez direitinho o refrão, fãs dedicados.